segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Proposta de produção 5 - A democracia vive ameaçada?

Atenção: esta proposta tem valor de simulado e deverá ser entregue pessoalmente até 01/10, caso o educando queira saber quais eixos deve priorizar (nos quais apresenta mais dificuldades).
Cada eixo tem valor de dois pontos (2,0) , perfazendo o total de dez.

Clique na imagem abaixo para vê-la ampliada.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Tempos modernos - Charles Chaplin

Textos de apoio para o tema : Máquinas x homem



O ser humano se tornou uma extensão da roda

O Rio chegou a 2 milhões de carros; São Paulo, a 6 milhões. No Rio, é um carro para cada três habitantes; em São Paulo, são dois. O automóvel venceu. O comunicólogo Marshal McLuhan, talvez a única voz otimista de 1968, errou feio: o ser humano é que se tornou uma extensão da roda. Mas, em 2008, quem quiser chegar rapidinho a qualquer lugar, é melhor que vá a pé.

Ruy Castro, "Folha de S. Paulo", 17/03/2008

A máquina e o poeta

Cota Zero

Stop.
A vida parou
Ou foi o automóvel?

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987, "Alguma Poesia", 1930)

Os sábios e a cultura
"Com o aparecimento da escrita, alguns sábios temeram que o conhecimento, que antes estava vivo na cabeça, viria a morrer, esquecido nas páginas de um livro. Com a expansão dos meios de comunicação e a conseqüente chuva de informações, alguns sábios temeram que o conhecimento (...) viria a degenerar-se em papel de embrulhar peixe e ondas espalhadas no espaço. Com a explosão da internet (...), e a extrema facilidade de encontrar uma informação, alguns sábios temem que tudo acabe em desinteresse.

Luiz Zico Rocha Soares, ("Internet, um mundo paralelo". Melhoramentos, 2007, p.23)

Proposta de produção 4 - Fomos dominados pelas máquinas que inventamos?


Já não conseguimos viver sem celular, computador, internet e outros poderosos recursos tecnológicos. Queiramos ou não, eles transformaram o mundo durante o século 20 e ingressaram no século 21 com uma velocidade espantosa. Muita gente se adapta rapidamente às novidades e nem lembra como era a vida sem elas. Para outros, porém, ocorre uma dúvida: nossa existência seria melhor ou pior sem tudo isso? Seríamos diferentes? Há quem odeie e quem ame irrestritamente essas máquinas. Qual é nossa relação com os avanços da tecnologia?

Atenção:


Seu texto deve ser escrito em língua portuguesa;

Não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;

A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas escritas;

Não deixe de dar um título a sua redação;

Possíveis temas para o Enem 2010

Especula-se muito sobre qual será o tema da Redação do Enem 2010.
Sabemos que será um tema de relevância na mídia e que mostrará se o candidato está a par dos principais acontecimentos do país e do mundo.
Algumas hipóteses: Crise mundial - papel do Brasil; Eleição de Barack Obama x crise; 25 anos de Diretas Já; Lei Antifumo em São Paulo (apesar de ser um tema regional, é polêmico e há grandes chances de ser abordado), Gripe A (o assunto já está batido, mas também será cobrado pelo menos em questões objetivas), Pré-sal (lógico!), Crise no Senado e Ética na política brasileira.

Abaixo um link interessante sobre as Diretas Já, que recomendo a todos, pela importância histórica e pela possibilidade de ser tema de questões e de redação.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u492840.shtml

Sistema de cotas: fortalecimento ao racismo?

O sistema de cotas, cuja base política ou objetivo, é integrar estudantes negros nas universidades, vem gerando problemas na sociedade pelo fato de discriminalizá-la racialmente, causando consequentemente distúrbios na população tanto estudantil, quanto profissional.
Num país, onde predomina-se grande miscigenação racial; o racismo é um desafio de peso que dificilmente se acabará, por conta dessa variedade do povo brasileiro.
O governo, afim de exterminar esse preconceito, abusou dos direitos humanos e deu início ao sistema de cotas, privilegiando os negros apenas por uma questão de integração dos mesmos às universidades, paternalizando-os e diminuindo as chances às demais raças (brancos, pardos, amarelos, etc.) de se integrarem por mérito próprio; o que por fim disseminou ainda mais o racismo no país.
Por conta disso, propõe-se que acabe de vez tal sistema divisório racial, para que não se propague ainda mais o preconceito, intolerância e divisão habitacional no Brasil; e que todos vivam em plena igualdade e que consigam êxito ou não por auto-capacidade.

domingo, 20 de setembro de 2009

No meio da crise, uma oportunidade

A crise mundial por que passamos, e da qual ainda sentimos os efeitos, é uma boa oportunidade para rever e reorganizar os investimentos feitos no país. Existem áreas que há muito tempo estão negligenciadas e, com a crise, tiveram um aumento nos seus problemas, mostrando necessidade urgente de melhorias.

Uma dessas áreas é a saúde. Hospitais públicos estão com falta de medicamentos, equipamentos e pessoal qualificado. Ao se melhorar a saúde da população, outros aspectos tenderão a se modificar também: aumenta-se a qualidade e expectativa de vida, novos empregos são gerados nos hospitais. É um investimento alto e que apresentará resultados a longo prazo, mas é compensador.

Outra área que merece atenção é a política, e esta relaciona-se com a saúde e muitas outras. É preciso garantir que estejam no poder políticos competentes e honestos, que defendam os reais interesses da população e deem destino adequado ao dinheiro oriundo dos impostos que pagamos. Para isso, é necessária uma maior transparência nos gastos e atitudes dos políticos, prestando contas à sociedade do que, exatamente, eles têm feito pela população.

As possibilidades descritas acima são apenas algumas dentre muitas melhorias que podem ser feitas em nosso país. A crise tornou evidente deficiências e fragilidades em nosso sistema e são esses "pontos fracos" que devem ser focados e receber investimentos. Deve-se fazer da crise uma oportunidade para melhorar a nossa sociedade.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Textos vídeos de apoio para produção de texto - Sistema de cotas

O que é o sistema de cotas?

A política de cotas raciais é uma política de ação afirmativa implantada originalmente nos Estados Unidos. No Brasil, ela visa a garantir espaço para negros e pardos nas instituições de ensino superior.Hoje, os negros correspondem a apenas 2% do contingente de universitários, apesar de representarem 45% dos brasileiros. Essa política foi adotada inicialmente em universidades públicas do Rio de Janeiro, após a promulgação da Lei nº 3.708, de 9 de novembro de 2001.

Links:

http://veja.abril.com.br/020909/queremos-dividir-brasil-p-88.shtml
http://www.youtube.com/watch?v=rzaU2lwR4Dc
http://www.youtube.com/watch?v=Sb_oAT8RSgU&feature=related


Cotas: É um marco.
"É também relevante porque não se trata apenas da reserva de vagas para estudantes negros, mas é, principalmente, uma política de acesso e permanência de estudantes negros na universidade. É, portanto, um conjunto de medidas tomadas de maneira democrática. (...) É o ponto de partida e várias universidades seguirão o mesmo caminho e terão a UnB como uma referência positiva. Assim possibilita-se a formação de técnicos e quadros superiores (...). Essa também é uma forma de acesso da população negra jovem aos escalões de tomada de decisão e ultrapassa a barreira do negro como executor e mão de obra barata".[Ubiratan Castro de Araújo, Ex- Presidente da Fundação Cultural Palmares, 2004]


Cotas: absurdo total
"Absurda essa política. Se você 'oferece cotas', confirma que o negro é marginalizado e incapaz, por isso precisa de ajuda oficial e paternalista. Reafirma-se a diferença - e não o contrário, que é a necessidade de eliminá-la. A única solução decente para o ingresso democrático da juventude na universidade é lhe dar uma educação de qualidade para que - aí, sim - não haja diferença entre o aluno do colégio público e do colégio "de elite". E o que é a educação pública hoje? Uma calamidade que piora há 40 anos. Então quem discrimina, afinal? Não é o próprio Estado, que não dá preparo digno aos alunos?[Profa. dra. Márcia Di Roberto, educadora, em palestra proferida na UNIP-SP, em abril de 2008, no curso de Pós-Graduação em Letras]

Gêmeo idêntico é barrado em cota

Os gêmeos Alan e Alex Teixeira da Cunha, univitelinos, sempre foram considerados idênticos por todos que os conhecem.(...) Candidatos ao sistema de cotas para negros da Universidade de Brasília, (...) Alan foi considerado negro. Alex, não. O sistema de cotas na UnB, ao contrário da maior parte dos existentes no país, leva em conta apenas a cor, não a situação financeira do candidato. Na hora da inscrição (...), o candidato a uma das vagas pelo sistema precisa tirar uma foto, que é anexada à documentação. Nenhum dos dois irmãos têm convicção de que o sistema de cotas é bom, mas ambos decidiram tentar porque a nota de corte nas duas áreas é menor entre os cotistas do que entre os demais alunos (...). "Tinha de ser mais para quem precisa", diz Alan. "O que aconteceu só mostra que não funciona."(...)
["O Estado de S. Paulo", 29.5.2007]

Proposta de produção 3 - Cotas nas universidades: você é a favor ou contra?


Poucas iniciativas governamentais têm criado tanta polêmica como esta. A implantação do sistema de cotas para afrodescendentes e negros tem produzido manifestações inflamadas e completamente antagônicas. Há os que sustentam as cotas como o início da eliminação de diferenças históricas entre negros e brancos. Há os que dizem que a medida é absurda, pois discrimina ainda mais o negro, fingindo integrá-lo. Outros acham que as cotas devem seguir apenas critério econômico, e não racial. Há também os que acham que não deve haver cota, só o mérito pessoal dos candidatos. Como você se posiciona nesta polêmica?

Clichês e lugares-comuns prejudicam a redação

Entre os vícios de linguagem mais recorrentes, e que por esse motivo merecem atenção redobrada no processo de elaboração do texto, está o emprego de clichês, também conhecidos como "chavões" ou "lugares-comuns".
São termos ou expressões que, pela utilização excessiva e muitas vezes abusivas, apresentam-se bastante desgastados e com significado sedimentado pela repetição de ideias generalizantes ou estereotipadas.
Podemos apontar, como exemplo mais imediato, os provérbios ou ditos populares que. São frases cunhadas na experiência que se tornaram emblema. Podem ser aplicadas às mais variadas situações do cotidiano de determinado grupo sócio-cultural, como "Quem vê cara não vê coração", "De cavalo dado não se olham os dentes", "Quanto maior a nau maior a tormenta" etc.
Se analisarmos com cuidado algumas citações de pensadores famosos, frequentemente utilizadas em diferentes tipos de textos, até naqueles considerados mais rebuscados, é possível verificar que muitas deixaram há tempos de ser "originais", servindo apenas de recurso para "florear" ou "preencher" o texto ou mesmo para demonstrar falsa erudição.
Temos, como exemplos, "Há mais mistérios entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia" (Shakespeare, em sua obra Hamlet), "Só sei que nada sei" (Sócrates), "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena" (Fernando Pessoa), entre outras.

Certifique-se da autoria
Se você quiser mesmo fazer uma citação dessas, um cuidado: não erre a autoria. É gafe imperdoável escrever, como fez um estudante pré-vestibular, "'O homem é o lobo do homem', como dizia Maquiavel". Quem disse a frase, na verdade, foi o também filósofo Thomas Hobes
Além desse descuido, a citação encontrava-se fora de contexto, já que não era possível identificar claramente a relação estabelecida pelo autor entre a expressão citada e a temática do texto.
Consequentemente, em vez de erudição, o aluno acabou demonstrando falta de conhecimento sobre o tema; e "o tiro saiu pela culatra".

Clichês modernos

Outras expressões, apesar de nem tão antigas, já apareceram - e continuam aparecendo - de forma tão recorrente, sobretudo na mídia, que acabaram se tornando clichês.
Assim, se voltarmos a atenção para alguns artigos de jornais e revistas ou notícias veiculadas pelos telejornais, não será muito difícil encontrar frases "formulares" do tipo:
"Chega ao fim a novela da negociação de Ronaldo para o Milan da Itália."
"Uma das mulheres mais belas de todos os tempos."
"O sonho do hexa virou pesadelo."
"Desde os primórdios a cobiça (...)"
"O país é uma das maiores economias do mundo."
"O racismo é uma chaga social (...)"
"Fechar com chave de ouro"
"O homem foi encontrado em petição de miséria"
"Ressurge o fantasma do autoritarismo (...)"
"Agora é preciso colocar a casa em ordem"
"Voltar à estaca zero"
"Amarga decepção"
"Calorosa recepção"
"Será preciso correr atrás do prejuízo (...)"
"A atleta já está de passaporte carimbado para as Olimpíadas."
"Guga encerrou o torneio em grande estilo."
"Esta é mais uma obra faraônica.
O emprego inadequado ou abusivo de tais expressões pode, portanto, comprometer tanto a construção de sentido do texto quanto a imagem do autor, uma vez que se revelam a ausência de originalidade e de domínio do repertório linguístico próprio ao tratamento do tema e, ainda, certa limitação no que se refere ao conhecimento de mundo do escritor.
É evidente que essas expressões, quando utilizadas de forma original e contextualizada, podem ser muito úteis no processo de elaboração do texto, mas para isso é necessário tornar-se um escritor proficiente e para atingir esse grau de competência, no entanto, as habilidades linguísticas devem ser desenvolvidas por meio da leitura e da interpretação de textos cada vez mais complexos, dos mais variados gêneros discursivos, e com uma prática contínua de atividades tanto orais quanto escritas. E exige do estudante dedicação e disciplina.

Adaptado de http://www.uol.com.br/educacao

Autoria: Nilma Guimarães

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A informação e o cidadão

(redação referente à proposta II)

Diariamente, somos bombardeados de informações, não só na televisão, mas também nas revistas, jornais, rádio, internet e outros meios de comunicação. A quantidade e variedade delas chega a ser assustadora e, justamente por isso, é difícil controlar a qualidade dessas informações. De acordo com a constituição, são invioláveis a intimidde, vida privada, honra e imagem das pessoas, mas não é isso que observamos na prática.

A atual programação, tomando como exemplo os canais televisivos abertos, vem se mantendo por meio de sensacionalismo ou temas polêmicos, como preconceito, homossexualismo, violência, entre outros. E esses temas, na maioria das vezes, não são abordados da maneira correta, denegrindo a imagem das pessoas ou induzindo-as a adotar determinado ponto de vista. Com o passar do tempo, perde-se o senso crítico, acreditando-se apenas no que é veiculado pelas grandes emissoras, pelos grandes jornais e grandes revistas.

Apesar de tudo isso, as informações de qualidade existem, mas os meios de comunicação que as fornecem geralmente não são de conhecimento do público. Por exemplo, programas de qualidade são exibidos de madrugada, boas revistas e jornais não são divulgados, não conseguem patrocínio e muitas vezes vão à falência, bons canais só por assinatura. A imprensa é dominada pelas grandes empresas, que controlam os meios de comunicação de massa e defendem os seus interesses.

Para melhorar esse panorama descrito, cabe a nós, cidadãos, garantir o nível das informações que recebemos. O conteúdo veiculado nos meios de comunicação são de inteira responsabilidade de quem os exibe, portanto devemos exigir a qualidade desse conteúdo. Para isso, precisamos ter senso crítico, sabendo reconhecer as manipulações e abusos que são feitos nos meios de grande circulação e não aceitando-os. Estaremos fazendo nossa parte e tornando nossa imprensa séria, e não manipulada por grandes empresas.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

A propaganda e o compromisso social

No Brasil vigora a liberdade de imprensa, ou seja, a mídia é livre para divulgar qualquer tipo de informação e isso se aplica também à propaganda. Não existe nenhum órgão do governo que fiscalize o nível e conteúdo da publicidade brasileira, o que resulta muitas vezes em anúncios apelativos, exagerados e depreciativos, que utilizam esses artifícios na tentativa de vender o produto exposto.

A propaganda tem impacto em um grande número de pessoas, espcialmente as que são veiculadas nos grandes meios de comunicação (televisão, internet, revistas, jornais). Além disso, atingem um público muito amplo em relação à idade e classe social e por esse motivo as ideias apresentadas exercem uma influência muito grande na sociedade, tanto no sentido positivo quanto no sentido negativo. Essa influência é explorada pelos publicitários, criando necessidades e induzindo ao consumo como meio de ser aceito na sociedade, estando dentro de um padrão.

Por outro lado, pode-se utilizar a publicidade para quebrar preconceitos, para passar a imagem de uma sociedade justa, honesta e consciente, sem deixar de anunciar o seu produto. Propagandas criativas e inteligentes, que sejam de fácil compreensão, tendem a ser melhor aceitas e marcam positivamente a imagem da empresa, conquistando consumidores. Pelo fato de o conteúdo veiculado ser responsabilidade de quem o anuncia, já que atinge um número gigantesco de pessoas, deve haver a preocupação de esse conteúdo ser correto ética e moralmente.

Por esses motivos, as peças publicitárias devem ter resposabilidade social, um compromisso com a sociedade, respeitando o consumidor, não fazendo uso de apelações, exageros e preconceitos. O conteúdo deve ser revisado a fim de verificar se não fere os direitos humanos, passa uma ideia negativa ou uma indução ao consumo desnecessário. E é nosso dever, enquanto cidadãos, de fiscalizar as propagandas veiculadas e fazer denúncias, mantendo nossa publicidade adequada.

Proposta de redação - A responsabilidade social da propaganda


Escolha um dos seguintes temas para elaborar o texto argumentativo da semana 2 de nosso curso).

I - Página 122 - A responsabilidade social da propaganda

II - Redação Enem 2004 - Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.

Caso escolha o tema II, retire comigo a cópia com a proposta completa e a coletânea de textos ou faça o download através do site
http://www.inep.gov.br/download/enem/2004/prova/ENEM04_amarela.pdf


É importante perceber que ,em ambas as propostas , pede-se um posicionamento crítico do candidato com relação à liberdade de expressão x ética nos meios de comunicação.

Banco de redações do Uol


O Uol tem um trabalho legal de análise de redações , com base em critérios usados no Enem e nos bons vestibulares. Textos de vários alunos são avaliados e publicados (anonimamente, lógico, porque seria constrangedor ver seu texto "zerado" com sua identificação). Acesse o link a seguir e leia sobre o tema do mês de agosto.
http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/


Depois, faça seus comentários sobre o tema do mês de agosto:

Toque de recolher protege juventude e sociedade?
O toque de recolher, à noite, para menores de 18 anos tem sido visto por algumas autoridades como o grande trunfo no combate às drogas e às infrações juvenis no país. Já foi implantado em vários municípios de São Paulo e também no Paraná. Os jovens não podem frequentar bares, lanchonetes, lan houses ou bailes após certo horário. Uma parte da sociedade, porém, está chocada com o que chama de preconceito inconstitucional de juízes e incompetência educacional e social do Estado.

O que você acha: o toque de recolher realmente protege a juventude e a sociedade?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Gripe A: um desafio para o mundo

Recentemente, em meio à crise econômica mundial e problemas ambientais , surgiu um problema que absorveu todas as atenções: a gripe A ou gripe suína, causada pelo vírus H1N1. Esse vírus, que só infectava porcos, sofreu uma mutação e passou a infectar também seres humanos, causando nada menos que uma pandemia, algo que não se via desde a gripe espanhola de 1918, e que colocou à prova nossa tecnologia, saúde e resistência, em nível mundial.

Por ser uma doença nova e desconhecida, rapidamente se espalhou e colocou em pânico toda a população. Todos os outros problemas foram momentaneamente esquecidos e o foco foi voltado para a gripe A. De início, a situação parecia fora de controle, o vírus rapidamente se espalhou por vários países, fazendo vítimas fatais e tendo apenas o medicamento Tamiflu com eficácia comprovada, o que ainda não era suficiente para conter a transmissão. Viam-se pessoas de máscaras nas ruas, outras comprando Tamiflu aos montes, outras se recusando a sair de casa. Qualquer espirro ou febre era motivo para pânico geral.

Com o maior esclarecimento das causas, das formas de transmissão e como evitar essa transmissão - algo muito simples, apenas ter uma higiene pessoal um pouco mais rigorosa, já que o contágio não se dá pelo ar e sim por objetos e contato com pessoas contaminadas - lentamente a situação foi tomando um aspecto mais controlado. As atividades, como aulas e comércio, foram retomando seu ritmo normal, as pessoas passaram a andar com álcool para higienizar as mãos e a estarem mais atentas para os sintomas específicos da doença. Enquanto isso, cientistas aprofundaram as pesquisas a respeito do vírus, como combatê-lo, chegando a uma vacina que ainda está em fase de testes.

Os números, apesar de ainda alarmantes, começam a se estabilizar. Porém, a gripe A foi um alerta para o mundo. É um meio extremo de ver até que ponto a tecnologia e o conhecimento permitem ao homem manter tudo sob controle, e mostrou que temos limitações. Portanto, é preciso monitorar a evolução da doença, os possíveis tratamentos, divulgar as informações corretas e investir em pesquisas, para que o mundo possa superar essa doença e outras que estejam por vir.

Clique em "comentários" para ver as minhas sugestões.
Ana Cristina

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A gripe suína sob controle

A Gripe A continua se espalhando por vários países.Apesar de não ser tão grave quanto pensávamos, a mídia ainda consegue manipular as pessoas.O enfoque é tão grande nesse assunto,que por diversas vezes, a história acaba se tornando desesperadora e faz com que as pessoas percam o controle sobre quais atitudes tomar diante disso.
Embora as chances do vírus de contaminação H1N1 ainda sejam grandes, a Secretaria do Estado da Saúde ainda está tomando medidas para que esse mal seja enfrentado e controlado.
Durante todo o período dessa nova pandemia no Brasil, o Ministério da Saúde, vem realizando mudanças, como o monitoramento dos portos, aeroportos, nas fronteiras do país e de pessoas contaminadas ou com suspeita.
Porém, ninguém garante que mais tarde o vírus continue igual. Como é dito na reportagem publicada no site da Veja, do dia 07 de julho de 2009, até hoje a ciência não conseguiu descobrir o comportamente de diversos vírus, incluindo a H1N1, pois existe uma capacidade enorme de modificação dos mesmos ao se multiplicarem. A Gripe A vai estar sob controle enquanto não modificar-se e tornar-se um problema maior. (frase solta!)
Até agora as medidas de monitoramento,adiamento de aulas e providências tomadas pelo Ministério da Saúde estão sendo de grande ajuda para que o vírus seja amenizado em boa parte da população, mas mesmo assim não podemos esquecer de continuar evitando lugares fechados e com aglomerações, ter o hábito de lavar sempre as mãos e todos os devidos cuidados que devemos ter para que não aconteça o indesejável e também para evitar que essa gripe atinja mais pessoas.

Clique em "comentários" para ver minhas sugestões.
Continue se empenhando, só com a prática, você vai aperfeiçoar sua escrita.
Ana Cristina