quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A informação e o cidadão

(redação referente à proposta II)

Diariamente, somos bombardeados de informações, não só na televisão, mas também nas revistas, jornais, rádio, internet e outros meios de comunicação. A quantidade e variedade delas chega a ser assustadora e, justamente por isso, é difícil controlar a qualidade dessas informações. De acordo com a constituição, são invioláveis a intimidde, vida privada, honra e imagem das pessoas, mas não é isso que observamos na prática.

A atual programação, tomando como exemplo os canais televisivos abertos, vem se mantendo por meio de sensacionalismo ou temas polêmicos, como preconceito, homossexualismo, violência, entre outros. E esses temas, na maioria das vezes, não são abordados da maneira correta, denegrindo a imagem das pessoas ou induzindo-as a adotar determinado ponto de vista. Com o passar do tempo, perde-se o senso crítico, acreditando-se apenas no que é veiculado pelas grandes emissoras, pelos grandes jornais e grandes revistas.

Apesar de tudo isso, as informações de qualidade existem, mas os meios de comunicação que as fornecem geralmente não são de conhecimento do público. Por exemplo, programas de qualidade são exibidos de madrugada, boas revistas e jornais não são divulgados, não conseguem patrocínio e muitas vezes vão à falência, bons canais só por assinatura. A imprensa é dominada pelas grandes empresas, que controlam os meios de comunicação de massa e defendem os seus interesses.

Para melhorar esse panorama descrito, cabe a nós, cidadãos, garantir o nível das informações que recebemos. O conteúdo veiculado nos meios de comunicação são de inteira responsabilidade de quem os exibe, portanto devemos exigir a qualidade desse conteúdo. Para isso, precisamos ter senso crítico, sabendo reconhecer as manipulações e abusos que são feitos nos meios de grande circulação e não aceitando-os. Estaremos fazendo nossa parte e tornando nossa imprensa séria, e não manipulada por grandes empresas.

Um comentário:

  1. Jaqueline,

    Verifique sempre se há repetição desnecessária de palavras (conteúdo - a mesma palavra repetida na outra produção).
    Achei a estrutura do seu texto muito coerente e coesa. Sugiro apenas que dê exemplos mais específicos de abusos dos meios de comunicação (embora todos nós saibamos que existem vários, comente casos recentemente divulgados e explorados à exaustão pela mídia sensacionalista).
    Com relação à expressão "senso crítico", ele não é perdido, é comprometido com as manipulações citadas por você.

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